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A mastite é a denominação utilizada para designar quadro de infecção e inflamação das glandulas mamárias.

 

 

 

São classificadas em mastites puerperal ou lactacional, não lactacional, agudas ou crônicas

– Mastite puerperal ou lactacional
A ocorrência da mastite após o parto (lactacional) é mais frequente nas primigestas e estão associadas a dificuldades na amamentação causando ingurgitamento e fissuras na pele da areola e papila.
O tratamento com antibioticoterapia e antiinflamatório deve ser iniciado precocemente evitando-se complicações e sequelas.
Sempre que possível a continuidade da amamentação deve ser estimulada e apenas em casos severos está indicada a inibição.
– Mastite não lactacional:
A ocorrência de mastite fora do período puerperal não é comum é deve ser prontamente investigada como diagnóstico diferencial do carcinoma mamário inflamatório.
Dentre as mastites não lactacionais específicas podemos citar: a tuberculosa, luética, fúngica, parasitárias ou virais e a sarcoidose.
Outra situação que merece destaque é a mastite recorrente periareolar. Quadro crônico e recorrente que causa fístula na pele com drenagem de secreção. A causa não é conhecida, porém está associada ao tabagismo em cerca de 90% das vezes.